sábado, 25 de abril de 2009

Terracota Malbec/Bonarda


Vinho tinto, da região que produz mais vinhos na Argentina(Mendonza), as vinhas são plantadas aos pés da Cordilheira dos Andes. Vinho para ser aberto no dia dia, ideal para churrascos, pizzas e queijos. vinho despretencioso, fácil de tomar.Graduação alcóolica 13%. Vinho encontrado na importadora Vintage.(preço 30,00/aconselho a pesquisar vinhos semelhantes a preços melhores)

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Vinhos Jean Bousquet no Brasil não são rotulados orgânicos por motivos econômicos


Bom dia pessoal, na loja onde trabalho temos vinhos do grupo Jean Bousquet, da linha Camaleon e outros. No site http://www.jeanbousquet.com/ é citado que os vinhos são orgânicos, mas como meu amigo Tiago Donoso e eu observamos, na garrafa não havia nenhuma especificação demostrando isso.

Decidimos então entrar em contatos com os responsáveis, e a resposta foi a seguinte:" All our wines are organic but we do not use the stamp of organic cert for all our clients becuse it costs more the price per bottle as it has more cost whic is the certification so we only use the stamp for those countries that really need it and can make economic sense. The cost is approx 25 cents more per bottle".

A tradução:"Todas os nossos vinhos são orgânicos, mas nós não usamos o selo de orgânico para todos os nossos clientes, pois custa mais o preço por garrafa, como tem um custo a mais a certificação, portanto, nós somente usamos o selo para aquelas nações que tem verdadeira necessidade e podem pagar por isso. O preço é próximo de 25 cents a mais por garrafa".

Bom, com isso relatamos que temos que ficar sempre atentos com as muitas especificações que vem nas garrafas,e até as que não vem.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Degustação linha Camaleon 2007;Merlot,Malbec e Cabernet sauvignon


Nesse último sábado ocorreu uma degustação de três vinhos na Vintage Express em Ribeirão Preto, da domaine Jean Bousquet. Foram escolhidos vinhos da mesma casa e da mesma safra(2007), isso para que os participantes sentissem a diferença entre essas cepas. A região onde se encontra o vinhedo é em Tupungato(Argentina;1.200 mts de altitude),Vale do Uco, Mendoza. Esses vinhos têm teor alcóolico de 14% e a temperatura ideal é de 16 graus. Eles passaram por breve estágio em carvalho francês(6 meses), e 4 meses na adega.

No Merlot sua visão correspondeu a definição dada pelo site da casa:violeta profundo com toques avermelhados; no nariz apareceu aromas de frutas vermelhas maduras e o carvalho; na boca textura generosa e um leve aroma do envelhecimento em carvalho,taninos macios e aveludados, porèm ao contrário do que diz no site o final não é persistente nem longo e sim breve até de mais.

O Malbec foi o que estava melhor na minha humilde opinião,se mostrando na visão um violeta opaco,quase negro,coloração típica dos grandes malbecs argentinos; no nariz se mostrou o mais convidativo, nele tinha, aromas de frutas intenso, com notas de pimenta e de groselha(levemente herbácea); na boca lembra ameixa madura, uma sensação muito boa , confirmando a superioridade da malbec argentina, com um final prolongado.

E para finalizar o Cabernet Sauvignon que na visão aparentava um vermelho com tons negros; non ariz aromas intensos de frutas vermelhas; na boca se mostrou aberto, mineral, lembrando cerejas, acidez intensa, taninos intensos e um final longo, mostrando a mil e umas facetas do Cabernet.

Bom, é isso, esses vinhos deixaram claro o propósito dos vinhos do novo mundo, vinhos que não foram feito para guarda e sim para se beberem rápidos, onde na hora que você o coloca na boca se mostra presente, forte, mas logo, desaparecem na boca. Os franceses mais antigos diriam que isso é enganação, eu diria que isso são características do novo mundo, o qual anda fazendo muito sucesso.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Moulin de Brunan 2004


Vinho elaborado na charmosa aldeia medieval de Saint-Guilhem-le-Désert, na França, mais especificadamente na região de Languedoc. Um belo blend de uvas Grenache e Merlot. Vinho delicado que se mostra com seus taninos equilibrados e acidez balanceada. Ideal para acompanhar pratos com molho não muito forte, além de queijos em geral.(Grad. alcóolica 14%)

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Legislação espanhola

Desde 1986, a Espanha está submetida à legislação da União Européia, que define duas categorias de vinhos: os vinos de mesa e os VCPRD(Vinos de Calidad Producidos en Regiones Determinadas).

OS NÌVEIS DE QUALIDADE
Além das classificações oficiais, a Espanha conserva suas diferentes denominações- inspirada no modelo francês- e também suas próprias designações, para melhor informar os consumidores.

VINO DE MESA É A CATEGORIA BASE
Os vinhos podem vir de qualquer parte da Espanha e não trazem menção de origem geográfica nem de safra.O termo vino de mesa pode ser acompanhado pelo nome de uma região. Esses vinhos podem ser safrados.

VINO DE LA TIERRA É O EQUIVALENTE AO VINHO FRANCÊS
Provém de umas das 28 zonas delimitadas reconhecidas pelo seu caráter específico e que aspiram a um futuro status DO.

DENOMINACIÓN DE ORIGEN(DO)
È uma denominação dada aos vinhos que correspondem a uma determinada combinação de uvas, aum modelo de cultura e a uma origem de geográfica.È comparado a uma AOC francesa ou a DOC italiana. Em junho de 2004, havia 54 DO.

DENOMINACIÓN DE ORIGEM CLASSIFICADA
è uma espécie de "super DO" reservada aos vinhos que atendem a critérios muito rigorosos de qualidade e de regularidade, correspondendo à DOCG italiana. Até o presente, apenas o Rioja teve direito a essa denominação,a partir da safra de 1991.

AS DESIGNAÇÕES DE VINHOS
A legislação espanhola foi harmonizada para que os termos que qualificam os vinhos sejam sempre utilizados no mesmo sentido.

VINHO JOVEM
Engarrafado logo após a clarificação, chamasse também vinho do ano.

VINO DE CRIANZA(VINHO DE ENVELHECIMENTO)
Pode ser cormecializado após envelhecimento por dois anos inteiros, dos quais um mínimo de seis meses em barris de carvalho. Em certas regiões, como a Rioja, geralmente os seis meses são ultrapassados. Os crianzas brancos ou rosados devem envelhecer um ano na bodega, do qual pelo menos seis meses em barril.

RESERVA
O vinho tinto deve envelhecer por três anos na bodega, sendo pelo menos dois em barril, e ser comercializado em seu quarto ano. Para o rosado e o branco, o prazo é de dois anos, dos quais seis meses em barril e podem ser comercializados em seu terceiro ano.

GRAN RESERVA
Essa categoria existe apenas para as safras particulares bem sucedidas. Os tintos devem envelhecer dois anos em barricas e três na garrafa, e devem ser vendidos em seu sexto ano. Os gran reserva brancos e rosados são muito raros. Eles devem ser envelhecidos durante quatro anos, dos quais seis meses no mínimo em barril, e são comercializados no quinto ano.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

As principais cepas australianas

A Austrália produz cerca de 830 toneladas de uvas brancas e mais de 1 milhão de toneladas de uvas tintas. As seis principais cepas, que fazem mais da metade da produção, são as seguintes, em ordem quantitativa:

SHIRAZ: Conhecida na França como syrah, a nobre cepa do vale do Rhône pode atingir um ponto alto na Austrália, como ocorre, por exemplo, em Barossa Valley e Hunter Valley, e um ponto baixo, no oceano de vinhos tintos comuns das grandes regiões irrigadas.

CHARDONNAY:Essa cepa, que se destaca no borgonha branco e no champagne, se tornou vedete mundial. Com ela se produzem na Austrália vinhos ricos e frutados com muita personalidade, que ás vezes se beneficiam do envelhecimento em tonel de carvalho.

CABERNET SAUVIGON: A cepa ilustre dos grandes bordeaux adaptase bem na Austrália, sozinha ou em mistura com a shiraz e a merlot.

MERLOT: Utilizada sobretudo para arredondar o cabernet sauvignon.

SÉMILLON: Essa cepa bordalesa dá exelentes vinhos brancos. Os de Hunter Valley estão entre os melhores do mundo.

COLOMBAR: Essa cepa elabora brandies que necessitam de vinhosa de grande acidez para destilar. No entanto, a colombard pode ser usada para elaborar vinhos de mesa de apreciável frescor, frutados e com delicados aromas.